Meios de Expressões

"não há evolução sem trajetória , pois nada evolui estando em um só degrau"(Alice Oliveira)

A Função da Expressão Corporal

A Expressão corporal desempenha um papel de suma importância na comunicação.Funciona ela como meio de reforçar uma idéia que está sendo transmitida.

* CABEÇA: A cabeça é,de todas as partes do corpo,a de maior importância na gesticulação uma vez que é a região do corpo mais observada pelos ouvintes.Assim,de nada valeria uma gesticulação bem feita com as mãos se acompanhada por uma expressão facial incoveniente ou apática.

*POSIÇÃO IDEAL: A posição ideal da cabeça é aquele que se utilizaria ao conversar com um velho amigo :nem altiva pois pode transmitir arrogância;tampouco abaixada pois o orador passaria uma impressão de insegurança com relação ao conteúdo da mensagem.

*EXPRESSÃO FACIAL: A expressão facial deve guardar relação com a mensagem que se deseja transmitir para o auditório,e isto se dá pelo fato de que o semblante funciona como u indicador da sinceridade daquilo que é falado.

Seguindo esses passos você sempre terá uma boa oratória.
Meios de Expressões .. a expressão corporal também faz parte !

Hoje eu percebi,e me doeu ver..
O quanto nós podemos,tornar triste o nosso viver ..

E mais que nunca senti,que a felicidade depende de mim ..
E me resolvi,irei criar uma história sem fim ..

De amizades,tristezas,tropessos e recomeços..
De belas lições que me levarão ao lugar que mereço !

E quanto aos meus amigos,
Estes sempre estarão comigo !

E quanto a minha vida,
Esta jamais será interrompida ..

E quanto a felicidade,
O meu viver a tornará realidade!
(Cinthia Maira)

Amigos

Patrícia da Silva Santos


"Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho.

Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas lutas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro.
A todas elas chamamos de amigo.
Ha muitos tipos de amigos. Talvez cada folha de uma arvore caracterize um irmão, com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós. Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem.
Mas o destino nos apresenta outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho. Muitos desses denominamos amigos do peito, do coração. São sinceros, são verdadeiros. Sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz...
Às vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e então é chamado de amigo namorado. Esse da brilho aos nossos olhos, musica aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.
Mas também ha aqueles amigos por um tempo, talvez umas ferias ou mesmo um dia ou uma hora. Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos por perto.
Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes. Aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas que quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.
O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e perdemos algumas de nossas folhas.
Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações.
Mas o que nos deixa mais feliz é que as que caíram continuam por perto, continuam alimentado a nossa raiz com alegria. Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam com o nosso caminho.
Desejo a você, folha da minha arvore, Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade...
Hoje e Sempre... simplesmente porque: Cada pessoa que passa em nossa vida é Única.
Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.
Ha os que levaram muito, mas não ha os que não deixaram nada.
Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova evidente de que duas almas não se encontram por acaso."

(Alan Souza)

A GENTE SE ACOSTUMA

Marina Colassanti



Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e não ver vista que não sejam as janelas ao redor. E porque não tem vista logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma e não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, se esquece do sol, se esquece do ar, esquece da amplidão.

A gente se acostuma a acordar sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder tempo. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E não aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “hoje não posso ir”. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que se deseja e necessita. E a lutar para ganhar com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir as revistas e ler artigos. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição, às salas fechadas de ar condicionado e ao cheiro de cigarros. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam à luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À morte lenta dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta por perto.

A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta lá.
Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua o resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem muito sono atrasado.

A gente se acostuma a não falar na aspereza para preservar a pele. Se acostuma para evitar sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.

A gente se acostuma para poupar a vida.

Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma
.

Queria ficar com você ..
Essa chance você não me dá .
Mas eu vou insistir
Para a sua opinião mudar

Meu amor é grande
Por você posso jurar
Juro tanto e tanto
Que ele nunca vai acabar

Te amo muito
Amo muito você
Me dá uma chance
Que eu nunca vou te esquecer

Pode ficar sabendo
Que o meu coração já é seu
Queria o seu para ficar junto ao meu

Vou me despedindo
Pra muito coisa ainda falar ..
Mas não se esqueça ..
Que sempre vou te amar ..

(Valber Alves)

Hoje eu não tive,muito tempo
Para poder escrever,
E sempre irei fazer
Alguma coisa para você!

Já escrevi muitas coisas
Eu vou continuar escrevendo
Para que você não se esqueça
O que está acontecendo

O que eu já escrevi
São meus sentimentos por você
Mas eles são tão grandes
Que não dá só para escrever
Me dê uma chance
que você não irá se arrepender

´Sou pior do que criança
Quando aprende não quer parar
É o mesmo do que meu amor
Por você nunca irá acabar

O meu amor por você
é muito profundo
e até maior
do que o próprio mundo

Vou me despedindo
Porque tenho outras coisas pra fazer
mas continuarei escrevendo
o que sinto por você !
(Valber Alves)